sábado, 17 de abril de 2010

Coisas perturbadoras.

Eu nunca tinha parado pra pensar nas coisas estranhas que estão a minha volta...
Cresci vendo minha avó se olhar no espelho que tem pendurado na cozinha... O que, exatamente, um espelho faz na cozinha?
Tava me perguntando isso outro dia, por que justamente na cozinha?
Eu poderia muito bem me conformar com o óbvio desta pergunta, -Ora, Gabriela! O espelho é para se ver!
Mas eu não ando muito conformada com as respostas que tenho recebido.
Você deve estar me achando louca por estar discutindo onde um espelho deve ou não ficar.
Para mim, cada coisa tem seu lugar, cada atitude tem seu momento, se isso não se encaixa perfeitamente fica parecendo que não tem espelho no resto da casa... se é que vocês me entendem.
Ainda perâmbulo pela fase de transição do preto/branco para o cinza.
Quando a gente cresce percebe que a vida não necessita ter extremos, deve sempre haver um meio termo. (Hmmm)
Se ela colocou o espelho lá, teve seus motivos (mesmo que ela não os use como argumentos), teve seu meio termo e com isso renovou toda a complexidade de onde um espelho deve ou não ficar, vocês já pararam para pensar em coisas do tipo?
Hoje eu tava a caminho do cabeleireiro em um bairro residencial do Recife e vi umas 10 bicicletas com garrafões cheios de água mineral, vocês já se perguntaram se sabem o nome do entregador? ou por que a maioria das famílias pede água mineral aos sábados?
(Hmmm)

Tô entrando em parafuso com as aulas de Psicologia.. (hehe)
Beijinhos


*Ah! E esqueci de dizer, o nome(apelido) do entregador da minha casa é Zé. =D

4 comentários:

  1. Agora tou aqui pensando no motivo do espelho estar lá.

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  2. É Gabriela Borba... Deu a louca em você foi? Brinks, de repente nos pegamos fazendo esse tipo de observação, e sempre que fazemos percebemos quanto as coisas são estranhas, como nós somos estranhos, como o mundo é estranho.

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  3. iuhaiuahaiuhaiuhah comigo acontece muito com nome (-q)
    eu falo um nome repetidas vezes e ele parece extremamente estranho, sai do natural, sei lá.

    mas adorei o texto!
    quero saber quem não tá entrando em parafuso com psicologia!

    e o nome do bóy da água daqui é fábio :)

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  4. hahaha... devaneios da Gabi... muito bom mesmo





    ah... aqui nao se pede agua, a vizinha vende e eu vou buscar (risos)

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